A Arte e cultura no franquismo, arte e cultura do franquismo ou arte e cultura franquista são denominações historiográficas com pouco uso para além da localização cronológica ou a identificação política.[1] Usadas de forma genérica, não implicam uma qualificação ideológica ou estética de toda a arte e a cultura da época franquista (1939-1975), que só seria adequada para a arte e a cultura mais identificados com o regime de Franco —ou, com expressões às vezes usadas, arte e cultura fascista em Espanha, arte e cultura falangista ou arte e cultura nacional-católica—, apesar das diferenças que possam haver entre si (a literatura de Pemán, Foxá ou Rosales, a pintura de Sáenz de Tejada ou Sotomayor, a arquitectura e escultura do Vale dos Caídos, a música do Concerto de Aranjuez[2] ou das canções de Quintero, León e Quiroga, o cinema de Sáenz de Heredia ou Luis Lucia, a psiquiatría de Vallejo-Nájera ou López Ibor, as ciências sociais de Fernández Almagro, Carande ou Suárez Fernández).[3][4]
↑Más allá de la identificación, matización u oposición terminológica entre nacionalcatolicismo, falangismo —o nacionalsindicalismo—, fascismo y franquismo, las denominaciones arte falangista, cultura falangista, estética falangista, pintura falangista, escultura falangista, arquitectura falangista, literatura falangista, etc., tienen un uso amplio, que se puede restringir a los productos culturales más identificados con Falange y específicamente con la familia azul dentro de las familias del franquismo; aunque muy habitualmente se generaliza para englobar la totalidad de lo identificado con la denominada España nacional, franquista o de Franco (p. ej. Arte franquista, arte falangista, título del capítulo correspondiente en Ángel Llorente, op. cit.).